Foi em Janeiro de 1878 que a fundição de sinos Bollé recebeu a encomenda de fundir 16 sinos para o carrilhão a Catedral.
Quatro meses mais tarde, devido ao seu prestigio internacional, o fundidor incita o pároco a aumentar o carrilhão com 27 sinos suplementares.
Serão, de facto, adquiridos 30 sinos totalizando 40. Este conjunto de sinos é enviado a Paris para a Exposição Universal de 1878.
De volta a Perpignan, diversos contratempos atrasaram os trabalhos de instalação que só foi concluído em 1885.
Ao longo dos anos, sem ser usado devido á falta de vontade e de manutenção cuidada, o carrilhão cai no quase total esquecimento.
Um restauro é mais que indispensável. De facto, uma electrificação será efectuada em 1954.
Por volta de 1988, fala-se dum novo restauro para voltar a por o teclado parado, a funcionar.

Um plano que será estudado minuciosamente devido ao facto de haver quatro oitavas do carrilhão mais antigo de França.

Em 1995-1996 delibera-se, restaurar, infelizmente à moda antiga, sem inclusão de notas (a primeira oitava está incompleta), e sem modificar o teclado, e muito pouco no teclado de pé (uma só oitava disposta totalmente à esquerda) causando ao carrilhão uma grande dificuldade em ser accionado.

As características de manipulação dos grandes carrilhões não estão a ser respeitadas.